Flexibilidade moderna

O mundo modernizou-se, mas ao mesmo tempo distanciou-se dos princípios mais importantes: moral, exemplo, ética, bons costumes...etc. Isso à luz da nossa fé em Deus, ganhou nota de antiquado, velho, amanhecido, típico "pão de outro dia", quando na verdade é fresco, e é tão presente quanto imprescindível. Mas esse comportamento moderninho e estilizado, nada contra ter estilo, claro,  mas estilo diferente não quer dizer superioridade intelectual, nem mesmo refinamento moral. Há pessoas modernas, antenadas, cheias estilo que são ao mesmo tempo conservadoras, apaixonadas e devotas à Deus e a sua vontade. Mas no destempero do atual momento; há gente querendo enquadrar Deus, colocá-lo na parede, no bojo de suas intenções e com seus discursos de amor mimado, direcionado à interesses, que é em suma: condescendente, fraco, molenga em natureza e flexível em aplicação. O mundo moderno só conhece o tipo de amor necessário, aquele que existe só na consequência, na misericórdia, mas que não foi levado em conta no inicio, no zelo, cuidado, temor, verdade e justiça. Que não são fragmentos laterais e aparentes, mas conteúdos da mesma forma. O mundo modernizou-se largamente, mas retrocedeu ilimitadamente, é o avanço da tolice. E assim, alguns, vão colecionando seguidores, e se fosse diferente acharia que são incompetentes, pois em um universo que pode tudo, é bem mais legal de se viver. Mas bem, eles são bons e divertidos, possuem os ingredientes certos para promover a hegemonia do engano, tudo isso para manter em equilíbrio à vida no universo plástico bolha. É preciso lutar contra esse mundo, não criar sociedade e parceria. É preciso fazer a vontade de Deus e não suprimi-lo como se ele fosse ceder, esse é nosso doce engano, pois jamais cederá. O mundo pode ser moderno, elástico, mas ele é eterno e imutável, assim como sua palavra.  



Att, 


Eduardo Mendes 

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